Tudo está bem quando acaba bem

Sexta feira, aniversário da Inês, dia todo programado na minha cabeça. Dia todo esquematizado e dedicado ao sexto aniversário da minha mais velha. Estava com medo de não ter tempo, de a Beatriz estar em dia de birras e colo, mas ia fazer o bolo de manhã para levar à escola de tarde, ia buscá-la para almoçar e fazer-lhe a comida preferida. Ia passar a tarde a fazer o bolo (e outras doçarias) para a noite com a família, ia arrumar a casa e por a mesa da sala bem bonita. Ia adiantar as coisas para a manhã seguinte, porque logo cedo seria a festa com os amigos, num parque temático.

Só que eu já devia saber como são as coisas por cá. Não há data a comemorar que não fique marcado por algum revés. A Beatriz acordou cheia de pintas dos pés à cabeça, toda ela cheia de manchas vermelhas.

O meu dia alterou-se num instantinho. Eram 8h da manhã já eu batia a massa para o primeiro bolo de chocolate. Bolo no forno enquanto eu e a Beatriz nos preparávamos para sair para o pediatra.

Felizmente o pediatra conseguiu meter-me entre consultas e fui a terceira a ser atendida. Pois que nova virose nos bateu à porta, uma daquelas bem estranhas. Nada de febre ou outros sintomas, só algum mau estar e as tais manchas/borbulhas/pintas vermelhas. Ele apontou para umas das três: rubéola, roséola (exantema súbito) ou quinta doença (síndrome da estalada). Podia fazer análises para tipificar o vírus mas não viu necessidade disso, o tratamento é o mesmo, nada! Esperar que passe. Sendo assim também não me pareceu importante. Se bem que para explicar tudo isto cada vez que me perguntam por ela, mais valia ter um nome para atirar.

E o dia continuou. Consegui ir buscar a aniversariante à escola para almoçar (e consegui fazer o prato preferido), conseguimos ir cantar-lhe os parabéns à escola. Fiz mais uma tarte de amêndoa (a minha primeira) e outro bolo de chocolate. Este último foi feito com apenas uma mão! Beatriz, carente, chorosa e chata, alapada à minha anca, enquanto eu tentava bater o melhor possível o dito. Depois ao servir viam-se algumas bolinhas brancas (de farinha não dissolvida) mas foi o melhor que pude fazer. Acho que acabou por correr tudo bem.

No final do dia tinha uma menina feliz e orgulhosa do seu novo estatuto de 6 anos, e isso é que importa.

Dia das consultas

Hoje começamos com consulta de oftalmologia para a Beatriz. Tudo a correr muito bem. Tudo indica que o estrabismo dela seja acomodativo, com óculos desaparece, sem eles nota-se logo. Está a correr bem e melhor do que o médico esperava. Nova consulta daqui a 6 meses.

Seguiu-se pediatra com as duas. 

A Beatriz estando apenas constipada, foi consulta de rotina. Continua magrita mas a crescer ao ritmo dela, aumentou no percentil do comprimento. Nada a registar.

A Inês foi ao pediatra por estar doente desde o fim de semana com febre, dores de garganta e mau estar geral. Está com as amígdalas muito dilatadas, vê-se ao longe. O pediatra até comentou que nem sabe como ela respira, estão a tapar quase totalmente a faringe. Já começou antibiótico e esperemos que melhore rápido. Raras vezes vi esta menina tão em baixo.

Ainda por cá anda

O maldito bicharoco. Pai e filha continuam doentes.

Como, ao quarto dia, a febre da Beatriz persistia, liguei ao pediatra. Disse para aguardar mais um dia já que não havia mais sintomas.

Hoje (quarta) voltou a acordar com febre e à tarde lá fomos nós para ele a ver. Apresentei-lhe uma bebé febril, com pingo no nariz mas bem disposta e sorridente. Sorriso que desapareceu mal ele a forçou a abrir a boca e lhe quis ver os ouvidos. Berrou que se fartou! 

Conclusão, uma faringite e liquido nos ouvidos (uma otite serosa, portanto). Para evitar complicações e uma evolução da otite, lá veio com a prescrição de antibiótico, celestone e ben-u-ron.

O pai continua na mesma. A fazer febre, muito congestionado e em baixo.

Eu e a Nini, para já, estamos finas!

A minha gorduchinha

Acho que nunca me vou poder referir às minhas meninas assim. Mas, adiante, a minha pequenita foi hoje ao senhor doutor.

Tudo ok. Até engordou bem, 1kg em 2 meses, o que nesta fase é mais que bom. Também cresceu bem, até subiu ligeiramente de percentil. Está de parabéns.

Cusca que só ela, nem chorou para não perder pitada do que estava a acontecer. Só não se conteve quando ele teimou em espreitar-lhe a garganta e colocar-lhe aquele maldito pedaço de madeira na boca (eu também odeio!).

Já pode comer quase tudo e sugeriu experimentar o leite gordo, só por ela ser magricelas. Mas se beber menos, voltar ao meio gordo.

Para o mês que vem há vacinas, para as duas... 

Cabeça de mãe...

... é cá uma coisa!

Hoje vamos ao pediatra.

Pediatra a 2 dias dos 12 meses

Grande parte da consulta foi a conversar sobre o problema diagnosticado ontem. Falamos do médico oftalmologista, o pediatra acredita que estamos em boas mãos mas compreende se quisermos uma segunda opinião. No entanto vai falar com ele para saber mais detalhes.

De resto, a Beatriz está óptima. Magricelas, como sempre, mas muito bem. 

Perguntei-lhe sobre o calçado a usar nesta fase. Ela ainda não anda, nem tenta dar passos mas põe-se em pé agarrada a tudo. Respondeu-me o mesmo de quando fiz a essa pergunta há 5 anos atrás. Não é preciso gastar pequenas fortunas em sapatos: "vá a uma sapataria, uma qualquer, escolha os mais bonitos!". Não precisam de ter reforços y nem palmilhas x, basta serem maleáveis e confortáveis. 

A propósito de uma dúvida que surgiu sobre a Prevenar 13 questionei-o sobre a necessidade de tomar a 4ª dose. Segundo sei, há pediatra(s) que a acham desnecessária. Ele não compreende essa recomendação e reiterou a sua opinião de que devem ser tomadas as 4 doses e em caso de crianças que tomaram a antiga Prevenar, como foi o caso da Nini, tomar ainda um reforço (extra) da Prevenar 13.

Voltamos a conversar sobre as férias. Não fez qualquer restrição nem sequer recomendação em especial. Vim com lista de medicamentos SOS a levar connosco. Uma dica: em vez de usarem repelente em creme, spray's e afins, tomem um complexo B - Becozyme, faz o mesmo efeito e toda a família pode tomar (e é bem melhor tomar um xarope do que espalhar cremes malcheirosos no corpo). 

Sobre o andar, sobre os dentes (que não nasceram, só tem dois), sobre a postura ao sentar de joelhos (depois de ter feito todos os testes está tudo bem, embora eu me tenha queixado que ela se senta de joelhos e põe as pernas para o lado)... "nada de preocupar, mãe! Dê-lhe o tempo que precisar."

Água

Pelo que tenho ouvido, um tema controverso na pediatria. 

O pediatra das minhas não aconselha água nos primeiros meses. Enquanto os bebés são amamentados em exclusivo, não aconselha mesmo. No caso do aleitamento artificial também não incentiva. Pelo menos em bebés como as minhas, que nunca foram grande coisa para comer. Para além de aumentar cólicas, causar distúrbios na digestão, faz diminuir o apetite.

A partir dos 6, 7 meses diz para ir dando a conhecer,sem que haja muita necessidade que beba (não estou a considerar condições extremas como febres, calor intenso, etc) que a quantidade de água nos alimentos é suficiente. 

A Inês foi uma chatice para começar a beber água, começou pelos 7 meses porque era verão, estava calor, mas ela não queria. Começou por beber à colher depois lá aceitou água no biberão. Nunca às refeições! Aliás, na escolinha dela, ninguém bebe água à mesa. A água é oferecida sempre nos intervalos das refeições. E é assim que deve ser.

Com a Beatriz, a coisa tem sido diferente. Como ainda bebe leite materno, nunca achei necessário insistir. Já lhe dei à colher, cuspiu, já lhe dei em copo, acha piada à brincadeira mas bebe pouco, e no biberão, até hoje trincava a tetina, brincava com o biberão mas não bebia. Hoje voltei a dar-lhe. Enganei-me no biberão, dei um que estava guardado, um com uma das muitas tetinas experimentadas, de silicone. Pela primeira vez, sugou no biberão em vez de morder. Por breves instantes, deu uns 3 ou 4 goles, mas deu.

Verão, meu amigo, podes vir à vontade que a minha bebé já não desidrata!

Consulta x2

Ontem foi dia de consulta dupla no pediatra.

Inês, 5 anos - contrariamente ao que eu pensava, aumentou bem de peso e altura, manteve os percentis de há cerca de um ano atrás (50 e 75, respectivamente). Ágil como tudo, subiu e desceu sozinha da cama (não sei como lhe chamar) com o médico aflito que ela ia cair. Dizia ela: Não te preocupes, eu consigo. E, claro que consegue, lá trepou ela feita macaquinho. Não fez qualquer recomendação em especial, diz que está tudo muito bem.

Beatriz, 10 meses - igualmente completamente contra as minhas expectativas, depois de ter estado quase 15 dias sem comer, este mês (e pouco) aumentou 400g. O pediatra disse que foi muito bom para o ritmo de crescimento nesta fase e tendo estado tão doentinha. A" injecção" de papas está a resultar! Fica sempre muito admirado quando lhe digo que ainda amamento. Sugeriu experimentar leite no copo, já que não aceita biberão, mas como ela mama essencialmente durante a noite, não me parece solução. Mas depois de a pesar não voltou a tocar no assunto. E está na hora de consultar um oftalmologista para despiste (tal como fizemos à Nini).

Falámos das férias e do destino que temos em mente, pedi-lhe opinião visto a Beatriz ser ainda pequenina. Não viu qualquer problema. Antes de irmos passo lá e ele faz-me uma lista dos medicamentos a levar em SOS. Fiquei mais descansada.

É mesmo bom quando as consultas correm bem, em que só se ouve está tudo bem, se sai sem receita na mão e de coração leve.

Nova visita ao pediatra

Faringite + Varicela

Daqui a poucos dias espera-se que apareça na Nini também...

Consulta dos 9 meses

Calhou mesmo bem esta consulta porque desde domingo à noite que está com tosse, ontem começou a ficar rouca e a perder o apetite. Está de novo com a garganta inflamada. Vírico, diz o pediatra, mais uma faringite. Não sei como ela apanha estas coisas...

De resto, tudo normal. Magricelas como de costume. Está com 7kg, mantém o percentil. Ele insiste numa dieta calórica e ela parece que faz de propósito, não gosta de nada que ele sugere. Não quer papas nem leite adaptado. O que ela come bem engorda menos: sopa, fruta, iogurtes e o leite materno.

Vamos experimentar maizena, açorda, farinha de pau, arroz de peixe, etc... reforçar a sopa com mais batata e cenoura. Conhecem mais truques para engordar bebés? LOL

Está com umas borbulhas no rabinho e no pescoço, o pediatra diz que não lhe parece a mesma coisa nos dois locais. Para o pescoço receitou uma pomada, para o rabinho mandou usar as fraldinhas reutilizáveis (desde domingo que estou a usar descartáveis por não ter tido tempo de dobrar e guardar as de pano).

Pela primeira vez chorou ao ouvir o médico. Ela já estranha desconhecidos e ele também tem um vozeirão! Mas acalmou rápido. 

Faringite

Febres altas desde quarta/quinta feira passada, noites muito mal dormidas, períodos de choro intenso, alguma perda de apetite, mal estar geral... hoje fomos ao pediatra, está com uma faringite.

Já está medicada e espero que melhore logo. Por ela e por mim, ando mesmo cansada.

Este mês até aumentou bem de peso, tem comido bem melhor, espero que a doença não venha estragar tudo.

Coincidência ou não, o dente rompeu na quarta feira...

Consulta dos 6 meses

Esteve muito bem disposta e nem chorou! Deixou o pediatra admirado e a mamã toda babada.

Está tudo bem com a pequenita, aumentou bem de comprimento (4cm), o peso foi a coisa do costume, nem muito bem nem muito mal, assim-assim (380g) :)

Podemos introduzir carne na sopa, carnes brancas, 20/30g diz ele, eu faço tudo a olho... Sobre os iogurtes não lhes vê grande valor (principalmente no caso da Beatriz que é magrinha) mas se quiser posso experimentar, dos naturais e não precisam ser de bebé, sugeriu misturar com fruta. Continuar com uma refeição de sopa e fruta, uma de papa e se quiser uma outra de papa (o problema são os intestinos, muita papa faz com que tenha alguma dificuldade em fazer cocó), as restantes de leite materno.

Sobre os dentinhos diz que ainda não se vê nada, o levar as mãos à boca e o babar é normal nesta idade e pode não ser necessariamente dentes a caminho, mas também pode acontecer romper de um dia para o outro.

Peso: 5.980g
Comprimento: 63.5cm
Per. Cefálico: 44cm

Consulta dos 5 meses

Vou começar pela conclusão: estamos no bom caminho.

O Dr reviu as análises, está tudo bem e não vê motivos para despistar mais nada (ainda pôs essa hipótese na consulta anterior, de fazer análise à PCR).

Falamos da alimentação, diz para começar a sopa mas não todos os dias, intercalar com a papa, talvez dia sim dia não. E, no dia em que der a sopa, dar na mesma a papa noutra refeição porque a sopa tem menos calorias. Dar fruta mas ainda só a provar, como suplemento, não me preocupar se só comer duas ou três colheres.

Portou-se muito bem durante o exame, só não gostou muito quando a agarrou para lhe espreitar a boquinha. E a pesar... a minha pequenita não gosta da balança, deve ter ganho aversão, às vezes que foi pesada. Sobre o peso diz que está bem, o aumento deste mês foi de 420g sendo que o normal nesta idade é de 400/500g. Claro que não recuperou a curva, mas não é preocupante.

Falei-lhe também da quantidade de cabelo que anda a perder, confirmou que é normalíssimo, uns bebés perdem mais que outros mas não tem relevância. Sobre as crostinhas que ainda tem na cabecinha, posso usar um champô especifico ou tentar amolecer com vaselina, por ex. Agora, com menos cabelinho nota-se mais.

Perguntei-lhe sobre a vitamina C, o cebiolon. Na altura da Nini ainda se dava aos bebés mas parece que agora já não. Provou-se que, contrariamente ao que se pensava, os bebés não sofrem de carência desta vitamina e este medicamente seria responsável pelo agravamento das cólicas.

Peso: 5.600g

Comprimento: 59,5cm

Perimetro cefálico: 43cm

Consulta dos 4 meses

Lá fomos nós, confesso que preocupados, para a consulta.

Fizemos queixinhas da menina, anda a mamar mal, não aceita biberão e já começamos com a papa.

O Dr achou muito bem termos começado a papa, diz que até podemos dar duas vezes por dia uma vez que ela está hipocalórica (ou seja, magricelas). E quando quisermos começar também com a sopa. Acho que por enquanto vamos continuar na papa até ela se adaptar totalmente.

Continuar com o leite materno e ir tentando o biberão para ver se se adapta para se for necessário.

Como o Dr viu a mãe preocupada decidiu mandar fazer um hemograma e análise de urina, mas disse mais que uma vez que não ia dar nada, é só para descansar os pais, que é mesmo assim, pouco comilona, como era irmã e como foram os pais em criança.

Ela começou a consulta muito atenta mas acabou a chorar. Não gostou das reviravoltas do Dr.

Peso: 5.180g p5-10
Comprimento: 59 cm p10-25
Perímetro cefálico: 41 cm p50

Consulta aos 2 meses e meio

Dia de consulta. Correu bem. A D. Beatriz passou com distinção :)

Ela não acha é muita piada "às voltas" que o Dr lhe dá, vira de um lado, vira de outro, senta, levanta, estica e flecte pernas... que canseira. Fartou-se e berrou!

Dos aumentos de peso voltou a tocar no assunto suplemento mas depois de lhe expor o meu ponto de vista, riu-se e concluiu: já vi que está informada e vigilante e não insistiu mais. Confirmou que os valores de referência para bebés amamentados é menor porque o leite materno é totalmente absorvido pelo organismo (não há desperdícios a eliminar como no leite artificial) e a própria saliva do bebé durante a sucção ajuda a uma digestão mais fácil.

Disse que ela está óptima e que mantendo a curva, ou seja, não baixando de percentil que está bem. Lembrei-lhe da Nini que sempre foi assim, sempre andou em percentis baixos, mesmo com leite artificial não engordava muito. Diz que é o biótipo delas, naturalmente herdado dos pais. São uma elegância as minhas meninas.

Não fez nenhuma recomendação especial apenas continuar a dar a vitamina D (vigantol) e não esquecer a Prevenar 13 com as vacinas dos 3 meses.

Nem perguntei sobre praia, etc, mas lembro-me que na altura da Nini me respondeu que com bom senso fazer tudo normalmente.

O restante tempo da consulta foi passado na conversa, a falar do local onde nós moramos e onde ele costuma vir caminhar (foi operado há meses à coluna), que gosta muito, que o filho também mora aqui, etc.

Como entretanto vamos de férias (nós e ele) só voltamos à consulta daqui a mês e meio.

Os números:

Peso: 4.470 g

Comprimento: 54 cm (no Centro saúde na sexta feira a enfermeira mediu 55 cm!)

Perimetro cefálico: 40 cm

Consulta

Com 1 mês e meio.

O pediatra detectou liquido no ouvido direito, ou seja, a primeira otite. Em principio causada por refluxo que fez entupir a trompa (não sei do quê)... por isso o estar a mamar pior esta semana e não ter aumentado tanto de peso.

Vai fazer medicação durante 3, 4 dias e veremos se começa a mamar mais e se aumenta mais de peso. Caso não aconteça diz para ir pelo mais fácil, ou seja, dar-lhe biberão para não a obrigar a fazer tanto esforço a mamar, que pode ser doloroso. Como ela não chora, tem mamado relativamente bem e dorme bem, esta hipótese está fora de questão, para já. Gosto muito do pediatra mas tem este defeito, apoia pouco a amamentação, fala logo em suplemento à primeira dificuldade. Da Nini segui o que me aconselhava e não correu pelo melhor, agora confio mais em mim e no meu instinto, até ver, continuarei a amamentar em exclusivo.

Tudo o resto, muito bem!

Peso: 3920g*
Comprimento: 52cm
Perímetro cefálico: 39cm

*embora em balanças diferentes, em 3 dias aumentou 110g, parece-me um bom sinal.

Consulta

1.ª consulta da Beatriz (na sexta feira)

Com a mamã e a Nini no senhor doutor da Nini.

Segundo o Dr, a menina está óptima, passou em todos os exames, deu tudo negativo (naqueles testes que eles fazem para despiste).

Vigiar o peso semanalmente, pode tomar as primeiras vacinas (BCG e VHB) e tratar do umbigo (depois de ter caído) com uma gota de betadine e não com álcool como dizem as parteiras. Falamos da pele a escamar, não recomenda uso de qualquer produto especifico, o que estou a usar é suficiente (Uriage), para o cabelo usar um menos gordo (o cabelinho dela fica um pouco gorduroso) sugeriu Avéne.

Posso começar a dar-lhe vitamina D (Vigantol) a partir do 1.º mês.

Ela portou-se mesmo muito bem, só chorou quando ele lhe examinou a boca!

Quanto a possível contagio de varicela, em principio, ela está protegida com a minha imunidade (uma vez que eu tive a doença em criança) mas, se for possível, em caso de doença evitar o contacto directo das duas.

Peso: 2900 g (pesou 2920 g mas ele arredondou por ela estar de interior).

Perímetro cefálico: 36 cm

Comprimento: 49 cm

Voltamos daqui a um mês...

Consulta pediatria

Hoje foi a vez da Nini visitar o senhor doutor.

Consulta de rotina: 1,02m altura (quase p75), 15,5 kg peso (um pouco mais que p50), ouvidos, garganta, auscultação, testes de rotina, tudo ok!

Falamos da chupeta novamente, cada vez vai ser mais dificil, mas agora com o nascimento da irmã também não será a altura ideal, sorte é que a dentição não tem sofrido com isso.

Quando a Beatriz nascer, irá com ela tomar mais uma vacina, a Prevenar 13 que no caso dela, irá reforçar a imunidade que já tem pela outra Prevenar.

Falamos do parto da Beatriz, não irá estar presente, foi operado há pouco e não está a fazer assistências neonatais, mas falou muito bem da colega que lá estará, assim como do local.

Da próxima vez já vou com as duas!