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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Só depois do café, está bem?

Eu tenho mau acordar. Confesso. Mau feitio, muita sonolência, detesto ter de falar, detesto ter de pensar. O ideal é conseguir tomar banho, vestir-me, tomar o pequeno almoço e só depois começar o dia. Nunca acontece.

Tenho uma filha que é o oposto (sai mesmo ao paizinho dela). Acorda cedo, acorda cheia de energia, acorda a querer fazer logo tudo. Acorda e acorda-me. À bruta. A falar muito alto, a abanar-me, a pedir tudo e mais alguma coisa. Eu sinto-me a andar à roda. Literalmente. Até fico tonta.

Quando consigo arrastar-me da cama já tive de responder a mais de uma dezena de perguntas (já disse que odeio falar ao acordar?), já me abriu o estore, já me saltou em cima, já foi buscar a quantidade anormal de brinquedos com que anda sempre atrás e já os tenho espalhados pela minha cama.

Acabo de me levantar. Quer vestir-se. Não, afinal muda de ideias, tem fome. Vou para a cozinha. Não, decide que prefere vestir-se primeiro. Arrasto-me para a casa de banho com ela (e os mil e um brinquedos, que espalha por todo o lado). Lavo-a. Tento vesti-la. Guincha. Sim, a minha filha guincha muito. "Não quero vestir isso!"- diz, a guinchar. Não me perguntem como é isto de falar a guinchar. Só ouvindo. É irritante, entra-me pela cabeça dentro, fica a latejar. Como o dia não exigia dress code, cedi. Vai escolher a roupa. Não me deixa ajudar a vestir (porque a educadora disse - e muito bem - que tem de se vestir sozinha e o que ela diz é lei. Que pena que o que eu digo não seja). Mas também não me deixa afastar. Volta a guinchar que quer o calçado. Não vou buscar antes de pedir com modos e se faz favor. Demora a acontecer mas acontece (depois de vários guinchos e aquele choramingar chato, chato).

Fase do pequeno almoço. Vamos para a cozinha, eu, ela e os brinquedos todos. Digo-lhe que vou fazer nestum. Responde que sim. Depois de pronto ponho na mesa. Guincha: "Não quero! Quero leite e torradas!". Respiro fundo, conto até dez, reviro os olhos: "Não pode ser. O nestum já está pronto. Se querias outra coisa tinhas de dizer antes." Guincha "Então não como!". Tento ignorar e sair de cena. Não deixa, chora. Se me aproximo para lhe dar o nestum, sobe o volume e guincha mais alto. Se me afasto, sobe o volume e guincha mais alto. Mantenho a distância de segurança. Repito que tem de comer o que está pronto (e a ficar frio, e a engrossar, e a ficar horrível). Chora. Demora, desgasta, lá cede. Mas tenho de lhe dar....

Se esta filha fosse a primeira filha suspeito que era filha única.

Acorda a irmã. Parecida com a mãe. Arrasta-se da cama para o sofá. Já sei que tenho de lhe dar tempo para acordar. Mas a irmã não sabe. E começa a confusão. Disputam o comando da tv, disputam os brinquedos, disputam a minha atenção. Começam os gritos, os choros, as queixinhas, as lamurias.

Socorro! São só 9 da manhã! E ainda nem tomei café!

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Eu sabia que este dia chegaria...

Hoje dormi 6 horas e 40 minutos seguidas, sem qualquer interrupção.

Ainda nem estou em mim!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Para memória futura

Há mais de um mês que a mais nova não chora nem chama durante a noite. Não significa isto que não acorda. Acorda sim e quase todas as noites. Levanta-se, sai do quarto dela e fecha a porta, entra no nosso quarto e fecha a porta, sobe à nossa cama pelo meu lado e enfia-se no nosso meio. Só dou conta quando me agarra o cabelo. Faz tudo isto às escuras e sem um ai!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Aquelas noites

Nestes últimos tempos temos tido daquelas noites que fazem com que os tempos pré-maternidade pareçam o paraíso.

Tem sido raro não acordarem de noite. Sim, as duas.
Tem sido raro não haver um xixi na cama a meio da noite, sendo a única solução vir para a nossa.
Tem sido raro não haver uma tosse, uma febre, qualquer maleita que faça com que acordem.... e venham ter connosco.
Tem sido raro deitar a dois e não acordar a quatro.
Tem sido raro lembrar-me de manhã de toda a loucura (no mau sentido) que tem sido a noite, até fico baralhada.
Tem sido raro não ter que dar banho (ou quase) e mudar de pijama a uma delas de madrugada. Hoje fui eu e a mais nova. Vomitou.
Tem sido raro conseguir manter a boa disposição. Mas tento, ok?

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Socorro!

O chip do sono da minha mais nova avariou. E eu estou tão tramada.

Ontem não fez a sesta da tarde. Andou numa excitação total com a irmã e o primo. Passou pelas brasas no carro a caminho de casa, não mais de dez minutos, acordou quando estacionamos. À noite, esperava eu que o adormecer fosse instantâneo. Qual quê? Deitou-se uma hora mais tarde do que a hora habitual e só adormeceu mais de uma hora depois... ou seja, em vez das normais 21h30, adormeceu já passava das 23h30 e ainda assim sob ameaça. Por acaso dormiu bem, mas acordou à hora habitual.

Pensei eu, hoje na sesta vai aterrar. Sim, sim... mais de uma hora para adormecer. Ria, cantava, quase dançava, mas dormir? Pois sim. 

Até tenho medo do desenrolar desta história. Prevejo um deitar novamente agitado logo à noite.

Era o que mais me faltava. Só me saem pulgas saltitonas (como eu lhes costumo chamar).

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

282 a 285/366



A registar: a primeira vez que adormeceu totalmente sozinha (sesta). 
Foi para o quarto, deitou-se e adormeceu. 
Quando lá cheguei, dois minutos depois, já a encontrei assim.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Saudade

Com o pai cá de casa em viagem mais dias que o habitual, a saudade foi muita. Desta vez foi mais chato porque a viagem incluiu o fim de semana. Cá nos fomos divertindo, mas não é a mesma coisa.


160/366

Ontem, a horas impróprias, fomos esperá-lo ao aeroporto, depois de voos cancelados e vários atrasos. Esperava que, pelo menos a Beatriz, não aguentasse e adormecesse pelo caminho. Qual quê! As minhas filhas são qualquer coisa de anormal, dormir não é mesmo a praia delas, têm uma energia inesgotável. 

Quando, finalmente, reencontraram o pai, já era o dia seguinte, ainda elas corriam pelo aeroporto, ainda falavam pelos cotovelos, ainda correram para os braços do pai. Adormeceram pelo caminho? Não! Bem acordadas ainda receberam e brincaram com as pequenas lembranças que o pai lhes trouxe e foram obrigadas e aborrecidas para a cama, muito tarde mesmo. 

terça-feira, 15 de maio de 2012

Dias intensos

Por cá ando a mil à hora.

Viagem, muito trabalho, festa de aniversário, hoje actividade na escola da mais velha e ainda muito trabalho pela frente. Para ajudar a Beatriz anda a dormir muito mal. 

Na noite passada acordou aos gritos e só chorava que queria ir para a sala. Não cedo. Grita, chora, senta-se na cama. Estamos nisto horas. O pai foge para o sofá, fecho a porta do quarto delas para não acordar a irmã e levo-a para a minha cama. Chora e só adormece em cima de mim, como se fosse recém nascida, em cima do meu peito. Não me posso mexer um milímetro, não posso tentar deita-la ao meu lado, recomeça a choro imediatamente. Uma pequena tirana. Não está fácil. Depois acorda com o sorriso mais lindo, dá-me beijos, abraça-me, como se nada fosse.

Preciso de um SPA! Para ontem!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Preciso de uma cama maior

Adormecemos dois, acordamos quatro.

E com uma grande dor lombar.

quarta-feira, 21 de março de 2012

19:00

E a Beatriz dorme.
À hora da sesta estava a almoçar,  depois passeou, não lanchou e adormeceu.
Vai ser uma noite animada. Oh se vai!

sexta-feira, 2 de março de 2012

Revolução II

Este post da Sofia revolucionou o meu dia (o último de Fevereiro). Fiquei com a imagem da cama da Leonor gravada, não me tinha ocorrido. A Beatriz ainda dormia na cama de grades, com dossel e tudo, mas já é uma crescida, talvez esteja na hora de passar à etapa seguinte. Tão depressa pensei como pus mãos à obra.

Fui buscar a Inês à escola e contei-lhe dos meus planos, ficou animadíssima por a disposição do quarto se alterar. Tirei a grade da cama, coloquei a barra de madeira (que vinha com a cama mas que já nem me lembrava dela) e montei a barra de segurança (que era da cama da Inês e se vende avulso no IKEA).

Trocámos móveis de lugar, arrumámos brinquedos, pusemos mais um grande saco deles nos arrumos, e ficaram com um quarto "novo". Claro que gritei umas 700 vezes, praguejei e jurei não me meter noutra com as duas presentes, aos saltos, a mexer em tudo, a "roubar-me" as ferramentas e fazer desaparecer os parafusos, mas o resultado final compensou.

A Beatriz adorou. A liberdade adquirida soube-lhe pela vida. Entra e sai da cama, põe os bonecos a dormir, vem ter connosco quando acorda. Anda feliz da vida. Hoje acordou de noite, espero que não haja correlação. 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Era uma vez...

Uma mãe cheia de sono.

Uma mãe que acorda sempre com a esperança de que a próxima noite seja melhor. Não pede a perfeição. Só melhor. Não pede que as filhas adormeçam com as galinhas nem que durmam a manhã toda. A mais nova até pode acordar uma vez se tiver fome. Mas só. Pede apenas que durmam nas respectivas camas. Que seja poupada das dezenas de pontapés e puxões de cabelo a que se tem vindo a habituar. Que não acorde outras dezenas de vezes porque as queridas filhas têm qualquer tipo de aversão a lençóis, edredons, cobertores, por cima delas. Que não tenha que medir temperatura, dar medicação ou limpar vomitados.

Uma noite normal. Por favor!

domingo, 8 de maio de 2011

O sono venceu!

Há dias estava a passar a sopinha dela, a colocar em copinhos para guardar e no prato para arrefecer. Quando olho para trás, estava assim:

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Boa noite!

Hoje foi a estreia da Beatriz no seu quarto (que é o quarto da irmã). Adormeceu a mamar e deitei-a na caminha dela. Dormiram, a primeira vez, as duas no seu quarto. É uma sensação boa!

Ouvi a Beatriz choramingar às 6h, esperei um pouco mas não voltou a adormecer. Quando lá cheguei estava sentada a olhar à volta. Trouxe-a comigo, dei-lhe de mamar mas ela estava sem vontade de voltar a dormir. Deitei-a ao meu lado. Sentou-se uma dezena de vezes, palrou. puxou cabelos, só voltou a adormecer já passava das 7h. Pouco depois estava eu a acordar...

Para primeira noite não correu mal. Espero que esta menina meta na cabecinha que a noite existe para dormir!

Muito se paga pela língua grande, ou melhor, até se paga pelos pensamentos. Isto porque eu tinha dito, a mim mesma, que a Beatriz ia passar para a cama dela e para o quarto dela bem cedo, bem mais cedo que a irmã (que passou aos 7 meses). Mas saiu-me uma peste que acorda imensas vezes de noite, que ainda mama, que gosta muito de colinho, para os meus planos saírem completamente furados. Enfim, ainda vamos a tempo e, vou aproveitar agora que já só tem acordado uma vez por noite.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Da (maldita) varicela

Está a tomar zovirax, a tomar banho com betadine espuma e a colocar caladryl nas bolhas. (Prescrição pediátrica)

Esta noite dei-lhe banho com farinha maizena, dei-lhe o atarax e coloquei-lhe o uriage pruriced creme. (Prescrição pais em desespero)

Mais algum truque, dica, mezinha caseira?

Esta noite foi a mais longa de sempre.

Antes de deitar, caladryl em todas as bolhas. Deitou-se a chorar.
Até às 3h sem pregar olho com a Nini sempre a choramingar. Acaba por acordar aos gritos, a espernear, cheia de comichão.
Fui dar-lhe banho. Com maizena. Não ajudou.
Coloquei um gel que tinha em casa, aliviou por momentos mas, pouco depois, o desespero voltou.
3h25m vai o pai à farmácia de serviço comprar o atarax e o pruriced creme.
Coloquei o creme, dei-lhe o medicamento.
Bia com febre. Ben-u-ron.
Nini adormece às 4h entre soluços.
4h30 hora do medicamento da Bia. Chora, cospe, não quer. Tem que ser à força.
Vomita tudo (tinha mamado às 3h e pouco). Fica tão aflita! Não fui capaz de lhe voltar a dar o xarope.
Volta a mamar. Adormece às 5h.
6h a Nini volta a acordar aos gritos. Acorda a Beatriz que, de tão cansada, nem tem força para chorar. Confesso que até a mim me apeteceu chorar.
Consolo a Nini, volto a colocar o pruriced onde ela se queixa. Volto a dar de mamar à Bia para adormecer.
7h30 a Nini acorda. Fez xixi na cama. Troca de roupa. Chora mais um bocado por causa da comichão. Acorda a irmã.
9h Novo episódio de comichão. Pergunta se já é dia... digo que não!
Dormimos até às 12h.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Que belos presentes!

Ontem foi o meu aniversário... já conto com 34.

Não me preocupa propriamente a idade, apenas não me sinto muitas vezes assim tão "crescida".

Tive de presente a mais nova cheia de febre, ontem chegou aos 39,9ºC e a mais velha cheia de dores de barriga com uma prisão de ventre que a fazia gritar e chorar.

Foi um dia agitado. Pais e irmãos apenas para cantar os parabéns. E a noite foi novamente das terríveis.

Choro desesperante durante horas. Na noite anterior só me deitei às 05h30, ontem lá consegui deitar-me às 03h30...

Dos presentes recebidos destaco um convite especial: vou ser madrinha do meu sobrinho fofo, o Joãozinho! :)

Ah... e a gata (afinal parece que é gata) dálmata, que já morava no nosso terraço, foi adoptada pelo meu irmão e pelos meus pais. Espero que corra bem, ela é mesmo meiguinha e andava muito carente, só pedia para entrar cá em casa, não saía da porta da sala e punha-se de pé no vidro quando nos via lá dentro.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

As noites

Que posso eu dizer? Não está nada fácil.
Se nunca dormiu bem, estes últimos tempos têm sido ainda piores.
Talvez por causa dos dentes, estão dois já a ver-se os risquinhos mas não há meio de saírem de vez. Tem andado, mesmo durante o dia, agitada. Nota-se que tem imensa comichão e talvez dores. Coloco-lhe o gel nas gengivas mas parece-me fazer pouco efeito.
Esta noite foi das piores, entre as 23h e as 4h dormiu em períodos de 15 minutos. Acorda, colo, mama, adormece, deita.... passados 10 ou 15 minutos acorda, chora e recomeça.... um desespero. Depois lá adormeceu mas às 6h e pouco voltou  a dar sinal e às 8h já está a pé.
Ando sem energia, cansada, durante o dia, arrasto-me. Ela de dia também não ajuda nada, não está bem em lado nenhum, cansa-se das brincadeiras, exige atenção a 100%. Só quando adormece é que posso fazer alguma coisa, mas depois de fazer o básico, refeições, higiene, pôr roupas a lavar, arrumar cozinha, pouco tempo sobra. Tenho a casa desorganizada, tenho trabalho por fazer.
Já sei que é uma fase e há-de melhorar, só espero que não falte muito.

sábado, 30 de outubro de 2010

Homeless

As últimas noites têm sido complicadas, ou melhor, mais complicadas. A Beatriz ainda acorda 1 vez nas noites boas, 2 vezes nas normais e 3 nas piores, mas estas últimas duas semanas têm sido piores que as piores. Houve noites em que acordou de hora em hora. A culpa é da constipação que não há maneira de passar de vez. Já está quase boa só o nariz é que chateia, ora entope, ora pinga.

Esta noite depois de a deitar, numa das várias vezes em que acordou, deito-me e começo ouvir miar cá fora. Olho para o relógio, quase 6 da manhã. Continuo a ouvir miar. Penso que não pode ser o Fofinho. Continuo a ouvir e não consigo dormir, levanto-me. Abro a porta do corredor, ele não aparece, coisa que acontece sempre, vou á cozinha e não está lá, escritório, nada, corri a casa e nada.

Abro o estore, ele entra a correr. Vinha assustado e encharcado. Esteve um temporal esta noite, muito vento e muita chuva. Roçou-se nas minhas pernas de contente dezenas de vezes, depois foi comer. Passou a sua primeira noite fora de casa. Acho que não gostou da experiência.

Não fazemos ideia de como saiu, pouco antes de me deitar ainda o vi. A única hipótese foi ter saído pela frincha da janela da lavandaria que esteve aberta por causa da máquina de secar, mas parece impossível ter conseguido sair por ali. Se foi assim, saiu pela frente e conseguiu dar a volta ao condominio e saltar para o terraço, pois foi de onde apareceu.

Foi mais uma noite de pouco sono.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Agora adormece assim


Eu é que não acho muita piada...

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

5 da manhã

As duas acordadas.

A mais nova a beber leite mas a não querer dormir. A mais velha a querer leite para dormir.

Mãe, sentada na cama, com uma agarrada na mama e a agarrar o biberão da outra... No fim, a mais nova a palrar e cheia de sorrisos a desafiar a mais velha a não dormir.

Estou feita, estou!